sexta-feira, 27 de abril de 2012

Atividade 2 – Plano de Curso

 

FAMTOUR – FACULDADE DE TURISM
Plano do Curso Superior Tecnológico de Gestão em Turismo

 Diretor Geral
  Layse Cristine da Silva

 Diretor de Ensino
  Patricia Santos

 Comissão de Implantação de Curso Superior Tecnológico de  Gestão em Turismo:

            Prof. Ms.  Eraldo Rocha
            Prof. Ms.  Paulo Nascimento
            Prof. Esp. Mercia Lima
            Prof. Ms.  Livia Santos
            Prof. Esp. Martin Diaz
            Prof. Ms.  Uriel Battaglia
            Prof. Ms.  Gil Tenório
            Pedagoga Esp. Elifas Oliveira
            Pedagoga Esp. Juliana Duarte
                                        
 Área Profissional: Hospitalidade e Lazer
 Curso: Superior Tecnológico de Gestão em Turismo

  Justificativa do Curso (Estudos de tendências de mercado e  Finalidades)

O turismo é um fenômeno de importância para o desenvolvimento de um país, uma vez que contribui não só com o crescimento do PIB, como também com a capacidade de geração de trabalho, ocupação e renda, com impactos, quando bem dimensionados na qualidade de vida da população. ( quando bem planejados por profissionais capacitados)
A organização Mundial de Turismo afirma que o setor cresceu em ritmo médio de 4,5% ao ano de 2000 a 2006 no mundo e que o número de desembarques internacionais chagará a um bilhão em 2007.O World Travel and Toursm Council estima que no mesmo ano existam 328 milhões de pessoas empregadas em postos de trabalho que existem por causa da demanda do turismo nos diversos continentes terrestres e que de 6 a 8% dos empregos gerados do mundo depende do turismo.
O turismo se destaca como um dos setores socioeconômicos mais significativos do mundo, no Brasil seus efeitos são sentidos com os arranjos produtivos realizados em decorrência das viagens de negócios, visitas e amigos e familiares, viagens por motivação de estudos, religião, saúde, eventos esportivos, conferencia e exposições, além das tradicionais viagens de férias ou lazer. Estes deslocamentos são realizados tanto por turistas internacionais bem como em grande parte por brasileiros ou residentes, viajando dentro do Brasil, fato denominado de turismo doméstico ou interno.
Diante desse cenário a competição entre as regiões mundiais para atrair visitantes se intensificara nos próximos anos e aqueles países, regiões ou cidades que se adaptarem melhor as condições que o mercado oferece se consolidará como destino turístico.

 ­­Requisitos de Acesso

O ingresso ao curso será realizado através de aprovação em processo seletivo (vestibular) da FAMTOUR, ao candidato que tiver concluído o ensino médio.

 Perfil Profissional de Conclusão:

O tecnólogo de Gestão em Turismo será um profissional capaz de:

  1. Atuar como gestor de operações turísticas e das atividades de planejamento de empresas turísticas e organização do turismo.
  2. Aplicar com responsabilidade e ética profissional os princípios de planejamento, organização e gestão de turismo.
  3. Empreender nos diversos segmentos da atividade turística.
  4. Elaborar projetos turísticos com foco nos princípios da sustentabilidade.
  5. Utilizar as diversas linguagens de comunicação e tecnologias.
  6. Realizar gestão compartilhada de pessoas que executem ações relativas á produção e prestação de serviços turísticos.



12. O Acervo Bibliográfico Destinado ao Curso.

O curso contempla livros, periódicos, anais entre outros para a pesquisa e consulta dos alunos cursitas, conforme relação abaixo e demais apresentada nas ementas dos componentes curriculares.


ARTE no século XX1: a humanização das tecnologias. São Paulo, Editora UNESP, 1997. 374p.  01 expl.
ACQUARONE, Francisco, 1898. Historia da arte no Brasil. R.J. Oscar & cia., 1939. 276p.  1 vol.
ADES, Dawn. Arte na América Latina: A Era Moderna. 1820-1980. São Paulo. Cosac & Naify, 1997. 380p. 05 expl.
ALECRIN, Elysio. A Fisiografia e o Turismo de Pernambuco. Recife: Bagaço, 2003. 01 expl.
ANDRADE, José Vicente de. Turismo: Fundamentos e Dimensões. São Paulo: Ática, 1998.
ARAUJO, Alceu M. Floclore nacional I: festas, bailados, mitos e lendas. 3 ed. São Paulo, Martins Fontes, 2004. 591p. 04 expl.
ARAUJO, Rita de Cássia. Festas: mascaras do tempo. Recife, Fundação de cultura Cidade do Recife, 1996. 423p. 01 expl
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. 709p. 05 expl.
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quarta-feira, 25 de abril de 2012

Atividade 1 – História de Vida: inclusão digital


Layse
Entrar no mundo da tecnologia onde o “bonde está andando” não é muito fácil, principalmente quando este vem avançando a cada dia, hora, minuto. Assim é minha visão das ciências da informatização, ciência inovadora que quanto mais passa o tempo, mas ela vem nos surpreendendo.
Minha experiência com a informática no começo foi um tanto quanto traumática, aconteceu na faculdade, sem ter feito nenhum curso, tudo era novo e desafiador, diferente dos tempos da escola onde tudo era manuscrito, pesquisado em livros, apresentações em cartolinas decoradas em papel crepom. Aprendi a “sobreviver’ na faculdade graças aos colegas de sala, tudo tinha que ter o uso do computador, tive que aprender na marra as peripécias da Tecnologia da Informação. Hoje em dia é uma ferramenta inerente a vida social, uma facilidade para chegarmos aos objetivos, assim como, um atalho para otimizar o tempo.
            A TI tem suas vertentes (positivas e negativas), devendo ser usada com cuidado, pois, até nós mesmos estamos sujeitos a cair em “maus lençóis” por inocência. É freqüente vivenciarmos situações de pessoas que foram lesadas e até mesmo difamadas em redes sociais. É inenarrável a facilidade que a inclusão digital nos proporciona, não precisamos sair de casa pra pagar uma conta, podemos comprar do outro lado do mundo sem precisar sair da cadeira, pra mim é uma mão na roda, tenho uma rotina que me impossibilita de ir até mesmo ao banco, porém, quando tenho tempo disponível procuro fazer algo fora de casa nada de fica em frente ao computador...





           Patrícia
           A inclusão do mundo digital em minha vida aconteceu aos 09 anos quando comecei a ter aulas de informática na escola. Passava horas desenhando no Paint, conhecendo os formatos de fontes do Word e digitando textos sem muito fundamento. A idéia principal era explorar a cada segundo todas as informações que esses simples programas tinham. Com o tempo comecei a digitar os trabalhos escolares, mesmo quando a professora dizia que poderia ser feitos a mão.  Nessa época o meu sonho era ter um computador e batia na mesma tecla todos os dias com os meus pais até que venci pelo cansaço e aos 13 anos ganhei meu primeiro computador e fui descobrindo a cada dia as maravilhas do mundo digital até os dias atuais.